A cozinha ficava ligada com a sala, por isso a mãe deixava a criança de 5 anos na frente da tv enquanto fazia o almoço, era um olho no feijão e outro no moleque.
A mãe fazia o almoço quando escuta o menino cantarolando enquanto brincava com o seu boneco do super-homem:
"José-zé, José-zé;
Queria me fazer um cafuné, né?
Queria me fazer um cafuné, né?
José-zé, José-zé;
Foi preso molestando crianças-ças."
verídico.
Se informe
quarta-feira, 24 de junho de 2009
sexta-feira, 19 de junho de 2009
O Sistema
Eu acredito no Sistema
Acredito no politico honesto
Acredito no poder da televisão
Quero poder comer hamburguer direto
e usar um tênis de trezentão
Acredito no Sistema
Mesmo que eu veja
O cidadão inconformado
Tratado como gado
Que quando desempregado
É visto como o ladrão malvado
Enquanto o Dr.Corrupto é sempre respeitado
Acredito no Sistema
E pra acabar com a pobreza,
Com a guerra e a corrupção
Só nos falta a conscientização
Acredito no Sistema
No poder da votação,
No direito do cidadadão.
E acredito que a única revolução
Deveria ser a da informação.
Acredito no politico honesto
Acredito no poder da televisão
Quero poder comer hamburguer direto
e usar um tênis de trezentão
Acredito no Sistema
Mesmo que eu veja
O cidadão inconformado
Tratado como gado
Que quando desempregado
É visto como o ladrão malvado
Enquanto o Dr.Corrupto é sempre respeitado
Acredito no Sistema
E pra acabar com a pobreza,
Com a guerra e a corrupção
Só nos falta a conscientização
Acredito no Sistema
No poder da votação,
No direito do cidadadão.
E acredito que a única revolução
Deveria ser a da informação.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Só para ler - Blecaute (Marcelo Rubens Paiva)

As vezes um charuto é só um charuto, as vezes as coisas acontecem e você conseguindo uma explicação ou não elas continuarão acontecendo.
Marcelo Rubens Paiva não dá nenhuma lição para toda a vida, não te ensina a ficar rico e não faz analise do seu subconsciente, mas te faz ficar preso por horas imaginando a sua vida como seria se...
"Dois amigos e uma amiga ficam presos numa caverna e, quando saem de lá, todas as pessoas estão duras. São Paulo é só deles, e eles podem fazer o que quiserem. Rindu, o protagonista, não sabe o que fazer. E você, o que faria?"
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Antes que estrague
Ele acordou antes das sete da manhã, se espreguiçou na cama, olhou para a esposa e sorriu, abraçou-a enquanto dormia, deu-lhe um beijo na testa e saiu da cama.
Vestiu sua camisa amarela e seu jeans batido, não era sua roupa mais nova, mas sem dúvida era a que ele mais gostava.
Desceu as escadas e parou em frente à cômoda, olhou para todas aquelas fotos em família, que eram várias, tinha algumas fotos com seus pais, que fazia muito tinham partido dessa vida, fotos dos aniversários de seus três filhos, hoje o mais velho já estava na casa dos 50 e a mais nova estava no auge de seus 30 anos, um pai não poderia se orgulhar mais da família que tinha.
Era conhecido por ser um senhor simpático, as pessoas daquela pequena cidade gostavam muito dele, por isso quando saiu de casa e encontrou o carteiro no caminho, cumprimentou-o com um tapinha nas costas e foi recebido com um largo sorriso e um aceno. Continuou a caminhar e cumprimentou mais alguns amigos que estavam abrindo as lojinhas da cidade, parou em frente à frutaria e perguntou se poderia pegar uma maçã, escolheu a mais vermelha e deu uma bela bocada, parecia que nunca tinha comido uma maçã tão gostosa em toda a vida.
Continuando sua caminhada ele logo avistou aquela montanha, a tal montanha que durante a sua infância foi motivo de medo, graças às conversas dos mais velhos, mas que mais tarde tornou-se motivo de aventuras durante sua mocidade. Era para lá que ele iria, ele tinha que fazer aquilo, tinha que escalar até o topo e ver por si mesmo.
Durante sua subida ele foi pensando nos seus 68 anos de vida, todos dentro daquela cidadezinha no interior do estado, lembrou dos amigos de infância, da primeira e da última namorada, do primeiro emprego, que mais tarde ele se deu conta que era muito parecido com o emprego atual, e ali consigo mesmo foi dando boas gargalhadas, tantos bons momentos...
Finalmente chegou ao topo, o vento gelado batia forte contra seu rosto, era uma gostosa sensação.
Enfim sós, ele e o topo, sentou-se numa pedra, bem na pontinha do morro, de lá ele via a cidade toda e imaginava como ela havia crescido nesses últimos anos, de um pequeno amontoado de casas até hoje, uma cidade que possuía até prédios. Fez uma lista mental de todas as pessoas que ele conseguia lembrar desde a infância.
Ergueu a cabeça, viu o lindo dia, aquele sol da primavera, respirou fundo mais uma vez, deu uma boa gargalhada e pulou...
Vestiu sua camisa amarela e seu jeans batido, não era sua roupa mais nova, mas sem dúvida era a que ele mais gostava.
Desceu as escadas e parou em frente à cômoda, olhou para todas aquelas fotos em família, que eram várias, tinha algumas fotos com seus pais, que fazia muito tinham partido dessa vida, fotos dos aniversários de seus três filhos, hoje o mais velho já estava na casa dos 50 e a mais nova estava no auge de seus 30 anos, um pai não poderia se orgulhar mais da família que tinha.
Era conhecido por ser um senhor simpático, as pessoas daquela pequena cidade gostavam muito dele, por isso quando saiu de casa e encontrou o carteiro no caminho, cumprimentou-o com um tapinha nas costas e foi recebido com um largo sorriso e um aceno. Continuou a caminhar e cumprimentou mais alguns amigos que estavam abrindo as lojinhas da cidade, parou em frente à frutaria e perguntou se poderia pegar uma maçã, escolheu a mais vermelha e deu uma bela bocada, parecia que nunca tinha comido uma maçã tão gostosa em toda a vida.
Continuando sua caminhada ele logo avistou aquela montanha, a tal montanha que durante a sua infância foi motivo de medo, graças às conversas dos mais velhos, mas que mais tarde tornou-se motivo de aventuras durante sua mocidade. Era para lá que ele iria, ele tinha que fazer aquilo, tinha que escalar até o topo e ver por si mesmo.
Durante sua subida ele foi pensando nos seus 68 anos de vida, todos dentro daquela cidadezinha no interior do estado, lembrou dos amigos de infância, da primeira e da última namorada, do primeiro emprego, que mais tarde ele se deu conta que era muito parecido com o emprego atual, e ali consigo mesmo foi dando boas gargalhadas, tantos bons momentos...
Finalmente chegou ao topo, o vento gelado batia forte contra seu rosto, era uma gostosa sensação.
Enfim sós, ele e o topo, sentou-se numa pedra, bem na pontinha do morro, de lá ele via a cidade toda e imaginava como ela havia crescido nesses últimos anos, de um pequeno amontoado de casas até hoje, uma cidade que possuía até prédios. Fez uma lista mental de todas as pessoas que ele conseguia lembrar desde a infância.
Ergueu a cabeça, viu o lindo dia, aquele sol da primavera, respirou fundo mais uma vez, deu uma boa gargalhada e pulou...
terça-feira, 16 de junho de 2009
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Entrevistando Deus
Toca o interfone:
- Doutor, tem uma moça aqui querendo subir, disse que tem hora marcada com o senhor, é verdade a procedência?
- hiii, rapaz! Esqueci que a moça do jornal vinha hoje aqui pra entrevista. Pedrão, faz o seguinte, segura a moça ai na portaria até eu pentear os cabelos e dar uma escovada nos dentes.
Deus desliga o telefone as pressas, bate o pó dos móveis, pega o pente no bolso do paletó, penteia o cabelo, abre a gaveta, pega um drops de menta e abre a porta todo sorridente:- Olá minha doce jovem! Estava te esperando faz horas... hehe
- Olá... oww... nossa! – a moça suspira fundo e encara Deus.
- Hum? Que foi? Ahh, você deve estar se perguntando o que é isso na minha testa, certo? Não liga não, foi só uma aposta que eu perdi, mas daqui um mês vai ser como se nunca tivesse existido... hehe.
- Claro, Claro... – puxando o ar agora e respirando mais calma.
- Vamos, sente-se aqui - Deus arrasta duas poltronas de modo que elas fiquem uma de frente para outra - Então, quer beber algo? Não posso oferecer muita coisa, J.C. está naquela fase de pregar peças e transformou toda a água da caixa d’água em vinho... É a terceira vez esse mês, esses garotos...
- Não... Obrigada...
- Ora minha filha! Não fique acanhada! É só falar que a Madá já te traz alguma coisinha.
- Não é isso... é que, uau, é o Senhor mesmo? Desculpe a falta de profissionalismo, mas nossa... Uma entrevista com Deus não é a toda hora!
- hahaha... Não se incomode minha querida, você não é a primeira a ficar assim, já ouviu aquela história do Moisés gago depois de falar comigo? Simplesmente hilária! Nos tempos que eu costumava andar pelo Egito, fui falar com ele e de repente “puft!” a voz sumiu e ninguém mais entendia o que o homem queria dizer... hahaha. Mas vamos ao que interessa, pode prosseguir.
- Está bem, vamos começar pelo seu nome completo, certo?
- humm... Atualmente me Conhecem por Deus, mas sabe como esse povo gosta de por apelidos na gente, né?
- Já me chamaram de Pai, Javé, Senhor-de-sei-á-onde, Krishna... depende da época.
- Kri... o que?
- Krishna... com “S-H”, era assim que uns amigos da época da minha juventude me chamavam, sabe aquela época em que você é todo paz e amor?
- Ceeerto, o Senhor parece ser alguém sempre de bom humor, o que se deve esse sorriso estampado no rosto?
- Veja bem, meu trabalho é a minha satisfação, antigamente eu tinha algumas centenas de planetas pra criar e era muito cansativo, mas depois você começa a perceber que cuidar de um só dá muito mais certo e muito menos trabalho, hoje eu administro a Terra, e você não tem noção de como isso é divertido, acredita que esses dias eu fiz até chover sapos? A cara de susto das pessoas era simplesmente impagável... Demais!
- Ora só, vejo que isso deve tomar muito o seu tempo, então quer dizer que o Senhor fica nesse escritório o tempo todo?- Mas é claro que não! Imagine só, sempre que posso eu tiro umas férias e deixo algum estagiário pra cuidar das coisas...
- Quantas pessoas o Senhor tem trabalhando aqui no escritório atualmente?
- 11... eram 12 mas eu tive que demitir um deles esses dias, J.C. e ele andaram se estranhando e antes que desse briga tive que mandar ele embora...
- E a “Madá”?- Ahh, sem a Madalena eu não vivo, a mulher passa, cozinha, arruma os quartos, essa Madá merece o céu, isso sim.
- Por falar em céu, quais são as exigências pra conseguir entrar?
- Essas são muitas, sem dúvida alguma, mas é aquela coisa, repartição pública é tudo igual, só muda o endereço, sempre rola uma burocracia, mas no fim a gente acaba empurrando e vai passando todo mundo pra ver se alivia o processo.
- Nossa, se o Céu anda assim nem quero imaginar como é o inferno.
- Inferno? É uma zona completa! Mal administrado, gente arrogante metido a ditador mundial andando pra todo lado, gostoso é o cheiro de churrasquinho, às vezes bate aquele cheirinho perto da hora do almoço e já dá água na boca.
- O Senhor disse que o Inferno é Mal Administrado, foi uma critica direta ao Diabo?
- O Diabo? O Diabo é uma bicha! O cara não sabe perder, não ganhou no carteado e saiu todo revoltado dizendo que nunca mais voltava, que não precisava da gente e blá-blá-blá... Falar disso realmente me incomoda, dá pra passar pra próxima pergunta?
- Certo, vamos fazer um jogo rápido? Eu pergunto e o Senhor responde em uma palavra, pode ser?
- Claro, parece divertido!
- Vamos lá... Céu?
- Las Vegas.
- Inferno?
- A crise econômica e essa centena de pedidos de socorro.
- Arrependimento?- Não ter inventado aquele maldito Pikachu, já viu a grana que aquela franquia dá? Nossa... Imagine se tivesse sido eu... (suspiro)
- Dizimo?
- que é isso?
- Casamento entre homossexuais?- Essa é polêmica, hein?
- Imoral?- Imoral é o Zé do Caixão de sunga vermelha na praia.
- Reencarnação?- Se todo mundo reencarnasse eu teria muito menos trabalho, concorda?
- Filme?- Do Mel Gibson.
- Diabo? ops, tava na guia e eu esqueci de apagar...
- Ora essa! É muita ousadia, hein? Já não te falei que não gosto de tocar nesse assunto? Eu te recebo com todo o carinho na minha casa e é isso que você me apronta? Ingrata... Vou chamar o segurança...
- Não! Pelo amor de Deus, desculpe-me!
Deus aperta o interfone e aos berros:
- Golias! Venha tirar essa moça daqui!
Entra um brutamontes barbudo com um terno Armani, pega a jovem brutamente pela cintura e a leva aos berros para fora da sala debaixo do braço esquerdo...
Alguns dias depois uma irritada jornalista transforma sua matéria em um livro chamado “Antigo Testamento” contando como um Deus mal humorado trata o povo que discorda dele. A franquia deu tanto dinheiro quanto Pokémon e obteve diversas continuações... mas isso é uma outra história....
Moral da história: Sempre tome cuidado com dois tipos de pessoas, as mulheres e os jornalistas, você nunca sabe como vai ser a vingança.
- Doutor, tem uma moça aqui querendo subir, disse que tem hora marcada com o senhor, é verdade a procedência?
- hiii, rapaz! Esqueci que a moça do jornal vinha hoje aqui pra entrevista. Pedrão, faz o seguinte, segura a moça ai na portaria até eu pentear os cabelos e dar uma escovada nos dentes.
Deus desliga o telefone as pressas, bate o pó dos móveis, pega o pente no bolso do paletó, penteia o cabelo, abre a gaveta, pega um drops de menta e abre a porta todo sorridente:- Olá minha doce jovem! Estava te esperando faz horas... hehe
- Olá... oww... nossa! – a moça suspira fundo e encara Deus.
- Hum? Que foi? Ahh, você deve estar se perguntando o que é isso na minha testa, certo? Não liga não, foi só uma aposta que eu perdi, mas daqui um mês vai ser como se nunca tivesse existido... hehe.
- Claro, Claro... – puxando o ar agora e respirando mais calma.
- Vamos, sente-se aqui - Deus arrasta duas poltronas de modo que elas fiquem uma de frente para outra - Então, quer beber algo? Não posso oferecer muita coisa, J.C. está naquela fase de pregar peças e transformou toda a água da caixa d’água em vinho... É a terceira vez esse mês, esses garotos...
- Não... Obrigada...
- Ora minha filha! Não fique acanhada! É só falar que a Madá já te traz alguma coisinha.
- Não é isso... é que, uau, é o Senhor mesmo? Desculpe a falta de profissionalismo, mas nossa... Uma entrevista com Deus não é a toda hora!
- hahaha... Não se incomode minha querida, você não é a primeira a ficar assim, já ouviu aquela história do Moisés gago depois de falar comigo? Simplesmente hilária! Nos tempos que eu costumava andar pelo Egito, fui falar com ele e de repente “puft!” a voz sumiu e ninguém mais entendia o que o homem queria dizer... hahaha. Mas vamos ao que interessa, pode prosseguir.
- Está bem, vamos começar pelo seu nome completo, certo?
- humm... Atualmente me Conhecem por Deus, mas sabe como esse povo gosta de por apelidos na gente, né?
- Já me chamaram de Pai, Javé, Senhor-de-sei-á-onde, Krishna... depende da época.
- Kri... o que?
- Krishna... com “S-H”, era assim que uns amigos da época da minha juventude me chamavam, sabe aquela época em que você é todo paz e amor?
- Ceeerto, o Senhor parece ser alguém sempre de bom humor, o que se deve esse sorriso estampado no rosto?
- Veja bem, meu trabalho é a minha satisfação, antigamente eu tinha algumas centenas de planetas pra criar e era muito cansativo, mas depois você começa a perceber que cuidar de um só dá muito mais certo e muito menos trabalho, hoje eu administro a Terra, e você não tem noção de como isso é divertido, acredita que esses dias eu fiz até chover sapos? A cara de susto das pessoas era simplesmente impagável... Demais!
- Ora só, vejo que isso deve tomar muito o seu tempo, então quer dizer que o Senhor fica nesse escritório o tempo todo?- Mas é claro que não! Imagine só, sempre que posso eu tiro umas férias e deixo algum estagiário pra cuidar das coisas...
- Quantas pessoas o Senhor tem trabalhando aqui no escritório atualmente?
- 11... eram 12 mas eu tive que demitir um deles esses dias, J.C. e ele andaram se estranhando e antes que desse briga tive que mandar ele embora...
- E a “Madá”?- Ahh, sem a Madalena eu não vivo, a mulher passa, cozinha, arruma os quartos, essa Madá merece o céu, isso sim.
- Por falar em céu, quais são as exigências pra conseguir entrar?
- Essas são muitas, sem dúvida alguma, mas é aquela coisa, repartição pública é tudo igual, só muda o endereço, sempre rola uma burocracia, mas no fim a gente acaba empurrando e vai passando todo mundo pra ver se alivia o processo.
- Nossa, se o Céu anda assim nem quero imaginar como é o inferno.
- Inferno? É uma zona completa! Mal administrado, gente arrogante metido a ditador mundial andando pra todo lado, gostoso é o cheiro de churrasquinho, às vezes bate aquele cheirinho perto da hora do almoço e já dá água na boca.
- O Senhor disse que o Inferno é Mal Administrado, foi uma critica direta ao Diabo?
- O Diabo? O Diabo é uma bicha! O cara não sabe perder, não ganhou no carteado e saiu todo revoltado dizendo que nunca mais voltava, que não precisava da gente e blá-blá-blá... Falar disso realmente me incomoda, dá pra passar pra próxima pergunta?
- Certo, vamos fazer um jogo rápido? Eu pergunto e o Senhor responde em uma palavra, pode ser?
- Claro, parece divertido!
- Vamos lá... Céu?
- Las Vegas.
- Inferno?
- A crise econômica e essa centena de pedidos de socorro.
- Arrependimento?- Não ter inventado aquele maldito Pikachu, já viu a grana que aquela franquia dá? Nossa... Imagine se tivesse sido eu... (suspiro)
- Dizimo?
- que é isso?
- Casamento entre homossexuais?- Essa é polêmica, hein?
- Imoral?- Imoral é o Zé do Caixão de sunga vermelha na praia.
- Reencarnação?- Se todo mundo reencarnasse eu teria muito menos trabalho, concorda?
- Filme?- Do Mel Gibson.
- Diabo? ops, tava na guia e eu esqueci de apagar...
- Ora essa! É muita ousadia, hein? Já não te falei que não gosto de tocar nesse assunto? Eu te recebo com todo o carinho na minha casa e é isso que você me apronta? Ingrata... Vou chamar o segurança...
- Não! Pelo amor de Deus, desculpe-me!
Deus aperta o interfone e aos berros:
- Golias! Venha tirar essa moça daqui!
Entra um brutamontes barbudo com um terno Armani, pega a jovem brutamente pela cintura e a leva aos berros para fora da sala debaixo do braço esquerdo...
Alguns dias depois uma irritada jornalista transforma sua matéria em um livro chamado “Antigo Testamento” contando como um Deus mal humorado trata o povo que discorda dele. A franquia deu tanto dinheiro quanto Pokémon e obteve diversas continuações... mas isso é uma outra história....
Moral da história: Sempre tome cuidado com dois tipos de pessoas, as mulheres e os jornalistas, você nunca sabe como vai ser a vingança.
segunda-feira, 9 de março de 2009
Homenagem do TCL às mulheres brasileiras!
- Sabe o que a gente tinha que fazer, cara?
- O que? – Arthur ficou de cara por ter seu assunto cortado ao meio, mas deixou o amigo falar.
- Uns vídeos! Chamar umas americanas aqui no apartamento, e fazer uns vídeos com elas, assim como os americanos fazem com as latinas!
Achando engraçadinha a idéia do amigo, Arthur deixando escapar um breve e simpatizante sorriso questionou.
- Como assim?
- Tipo estes vídeos que eles fazem com as latinas, ora... Pegar e falar pra elas assim “tire a blusa que eu te dou 3 reais!” – Victor fazendo gestos altamente extravagantes para retratar seu pensamento –, daí elas fazem um tipinho de cu doce, então a gente aumenta a oferta pra 10 reais. Elas pegam o dinheiro rapidinho e guardam no bolso da calça com um sorrisinho safado e, então, tiram a blusa!!
- hehe, mas pra que a gente faria isso, cara?
- Porra!! Além de ganhar dinheiro, publicando nesses sites tipo o youporn da vida, a gente vai ta retrucando pra esses americanos toda a humilhação que eles impõe às nossas mulheres!! Porra, cara... Eu fico com muita raiva toda vez que eu vejo o meu país diminuído por esses piazinhos de bosta dos EUA que nem sabem direito onde fica o Iraque.
___________________________________
Parabéns ae mulherada por este fabuloso dia de vcs! Sucesso!
sábado, 7 de março de 2009
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