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sábado, 12 de setembro de 2009

A Cantiga do Zombeteiro

Revelo o elo e revelar-se-á.
Revela-lo ei-lo.
Bonito e constante
Apaixonados brilhantes
Os Confidentes confinados em
Extremos agrados por dentre beijos roubados
Lembro o tempo
Quando foi uma vez
Luz luz luz a milhares de anos
Isto sabia-o do sábio do mudo-mundo-nu.
O Diabo sobe no tablado
O Frio relata o Vazio
O Vazio não contém por contar
Exaltados os lados exigem-se
Apagaram a vela
Traíram Hera
E chega pra sentar
O Sr. Passado alguma alma vem rasgar
Último suspiro filho de Deus
Ele agora é seu.
(...)
Reverter-se-á em revoltas
Quimera interior
Queimados pelos passados.
Pelos, cabelos, indício de vício.
Coração que era Dionísio
hoje é putrefato, fato.

6 comentários:

Ora Bolhas disse...

Depois dum tempão sumido, agora to de volta... Será que as atualizações serão mais constantes?
heauehauehauehueheu

Hera disse...

Quem ousa mais uma vez proferir meu nome em vão?!
Rs.
Ficou mt bom.

Unknown disse...

veja só que menino cheio das palavras complicadas!
hahaha
ficou muito massa!
;*

Betina disse...

dificil imaginar vc pensando em tudo isso que escreve...
Seus textos são mto bons :)

Ora Bolhas disse...

o próximo texto vai ser pra delatar pseudo-escritores e suas falsas mesóclises...
heauheauehaehauehe

Aspone disse...

Gostei e to ansioso pelo próximo!