Ele acordou antes das sete da manhã, se espreguiçou na cama, olhou para a esposa e sorriu, abraçou-a enquanto dormia, deu-lhe um beijo na testa e saiu da cama.
Vestiu sua camisa amarela e seu jeans batido, não era sua roupa mais nova, mas sem dúvida era a que ele mais gostava.
Desceu as escadas e parou em frente à cômoda, olhou para todas aquelas fotos em família, que eram várias, tinha algumas fotos com seus pais, que fazia muito tinham partido dessa vida, fotos dos aniversários de seus três filhos, hoje o mais velho já estava na casa dos 50 e a mais nova estava no auge de seus 30 anos, um pai não poderia se orgulhar mais da família que tinha.
Era conhecido por ser um senhor simpático, as pessoas daquela pequena cidade gostavam muito dele, por isso quando saiu de casa e encontrou o carteiro no caminho, cumprimentou-o com um tapinha nas costas e foi recebido com um largo sorriso e um aceno. Continuou a caminhar e cumprimentou mais alguns amigos que estavam abrindo as lojinhas da cidade, parou em frente à frutaria e perguntou se poderia pegar uma maçã, escolheu a mais vermelha e deu uma bela bocada, parecia que nunca tinha comido uma maçã tão gostosa em toda a vida.
Continuando sua caminhada ele logo avistou aquela montanha, a tal montanha que durante a sua infância foi motivo de medo, graças às conversas dos mais velhos, mas que mais tarde tornou-se motivo de aventuras durante sua mocidade. Era para lá que ele iria, ele tinha que fazer aquilo, tinha que escalar até o topo e ver por si mesmo.
Durante sua subida ele foi pensando nos seus 68 anos de vida, todos dentro daquela cidadezinha no interior do estado, lembrou dos amigos de infância, da primeira e da última namorada, do primeiro emprego, que mais tarde ele se deu conta que era muito parecido com o emprego atual, e ali consigo mesmo foi dando boas gargalhadas, tantos bons momentos...
Finalmente chegou ao topo, o vento gelado batia forte contra seu rosto, era uma gostosa sensação.
Enfim sós, ele e o topo, sentou-se numa pedra, bem na pontinha do morro, de lá ele via a cidade toda e imaginava como ela havia crescido nesses últimos anos, de um pequeno amontoado de casas até hoje, uma cidade que possuía até prédios. Fez uma lista mental de todas as pessoas que ele conseguia lembrar desde a infância.
Ergueu a cabeça, viu o lindo dia, aquele sol da primavera, respirou fundo mais uma vez, deu uma boa gargalhada e pulou...
Vestiu sua camisa amarela e seu jeans batido, não era sua roupa mais nova, mas sem dúvida era a que ele mais gostava.
Desceu as escadas e parou em frente à cômoda, olhou para todas aquelas fotos em família, que eram várias, tinha algumas fotos com seus pais, que fazia muito tinham partido dessa vida, fotos dos aniversários de seus três filhos, hoje o mais velho já estava na casa dos 50 e a mais nova estava no auge de seus 30 anos, um pai não poderia se orgulhar mais da família que tinha.
Era conhecido por ser um senhor simpático, as pessoas daquela pequena cidade gostavam muito dele, por isso quando saiu de casa e encontrou o carteiro no caminho, cumprimentou-o com um tapinha nas costas e foi recebido com um largo sorriso e um aceno. Continuou a caminhar e cumprimentou mais alguns amigos que estavam abrindo as lojinhas da cidade, parou em frente à frutaria e perguntou se poderia pegar uma maçã, escolheu a mais vermelha e deu uma bela bocada, parecia que nunca tinha comido uma maçã tão gostosa em toda a vida.
Continuando sua caminhada ele logo avistou aquela montanha, a tal montanha que durante a sua infância foi motivo de medo, graças às conversas dos mais velhos, mas que mais tarde tornou-se motivo de aventuras durante sua mocidade. Era para lá que ele iria, ele tinha que fazer aquilo, tinha que escalar até o topo e ver por si mesmo.
Durante sua subida ele foi pensando nos seus 68 anos de vida, todos dentro daquela cidadezinha no interior do estado, lembrou dos amigos de infância, da primeira e da última namorada, do primeiro emprego, que mais tarde ele se deu conta que era muito parecido com o emprego atual, e ali consigo mesmo foi dando boas gargalhadas, tantos bons momentos...
Finalmente chegou ao topo, o vento gelado batia forte contra seu rosto, era uma gostosa sensação.
Enfim sós, ele e o topo, sentou-se numa pedra, bem na pontinha do morro, de lá ele via a cidade toda e imaginava como ela havia crescido nesses últimos anos, de um pequeno amontoado de casas até hoje, uma cidade que possuía até prédios. Fez uma lista mental de todas as pessoas que ele conseguia lembrar desde a infância.
Ergueu a cabeça, viu o lindo dia, aquele sol da primavera, respirou fundo mais uma vez, deu uma boa gargalhada e pulou...
4 comentários:
=O
nossa véio! q deprê! mas eu acho q eu faria isso se tivesse tido a vida desse velho. :D
Sabia!
um dia isso vai se tornar realidade nas nossas vidas tbm
:)
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